Terapias Complementares, o que são?

As Terapêuticas não convencionais, compreendem sistemas, práticas e produtos médicos e de cuidados de saúde que não são considerados parte da medicina convencional mas que promovem o bem-estar e melhoram a qualidade de vida do Indivíduo. Dada a sua vertente Holística, ou seja, vê o indivíduo como um todo, onde se avalia tanto a parte física como a mental e a espiritual, a Terapia Complementar tem como objecto a saúde integral do indivíduo e, o seu papel primordial é essencialmente preventivo de doenças, através da harmonização de todas as vertentes do ser humano (física, mental e emocional) que resulta no bem-estar.
Infelizmente, o respeito e reconhecimento concedidos a estas terapêuticas pelos organismos Governamentais, são ainda limitados, pelo facto de haver pouca clarificação não só nos procedimentos, mas também na acreditação dos profissionais que as praticam. 
A Ordem dos Médicos da Grã-Bretanha, num relatório sobre terapias complementares, sugeria as seguintes definições: “outros sistemas de tratamento não muito usados pelos médicos convencionais” e “sendo os termos complementar, não convencional, natural, alternativa ou, não ortodoxa, usados de forma geral com o mesmo significado”.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere uma definição de forma abstracta das Medicinas Complementares e Alternativas (MCA) como sendo medicinas, não convencionais, que abrangem todas as terapias que não são utilizadas pela medicina convencional.
A diferença entre os termos «alternativa» e «complementar» é simples. Se um clínico de medicina convencional ou não convencional utilizar exclusivamente terapias alternativas, ele está a proceder a terapêutica «alternativa» em detrimento da ortodoxa ou convencional.
Em todo o mundo, tem havido um aumento da popularidade das medicinas integrativas e complementares, desde o Japão aos Estados Unidos da América e Canadá, passando pelo norte da Europa até à África do Sul, Austrália e América do Sul.
De acordo com a OMS, estas medicinas têm vindo a aumentar em todo o mundo, sobretudo em países em desenvolvimento, mas também nos países industrializados. Segundo a OMS, era importante oferecer, em todo mundo e, sobretudo, em países onde os cuidados de saúde básicos são escassos, medicinas complementares alternativas seguras, para aumentar os cuidados de saúde. A medicina convencional tem sido, até há poucos anos, praticamente a primeira – se não a única – opção para as populações, sobretudo as ocidentais. Portugal não é excepção. Contudo, nas últimas décadas tem-se intensificado a procura pela população de medicinas complementares.
De dia para dia,  aumenta o reconhecimento por parte dos profissionais de Medicina Convencional do papel importante que as terapêuticas não convencionais têm vindo a desempenhar na resolução de várias patologias. A tendência nos últimos anos tem sido a de uma maior consciencialização por parte das pessoas em relação à sua própria saúde, despoletada essencialmente pelo medo dos efeitos secundários prejudiciais de alguns medicamentos prescritos pela medicina alopática, assistindo-se assim a um crescendo na procura de terapêuticas naturais e complementares sempre que possível.
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